A arte de ensinar o povo a ler e a ter consciência de sua realidade de opressão ganhou destaque na Câmara dos Deputados nesta terça-feira (27). Em Ato Público de iniciativa da deputada Federal Luiza Erundina (PSB-SP), o educador e Patrono da Educação Brasileira, Paulo Freire, foi homenageado no auditório da TV Câmara, por suas grandes contribuições para o ensino no país. O título de patrono, conferido em 13 de abril deste ano, é uma iniciativa da deputada paulista e autora da Lei nº 12.612/2012.
A ideia de fazer esta homenagem surgiu em 2005 e tem como objetivo perpetuar a figura de Freire na educação do Brasil. “Com a dignidade que ele representa e por ele ter sido uma vítima da ditadura militar, é de extrema importância elevar o trabalho que ele fazia de ensinar pessoas a ler, escrever e criar opinião própria. Infelizmente esse foi o ‘crime’ que ele cometeu para o regime político daquela época”, disse Erundina. A socialista frizou que ele, até hoje, é lembrado mais fora do que dentro do Brasil.
Na época da repressão, Freire escreveu um dos seus mais famosos livros, a “Pedagogia do Oprimido”. Após 16 anos de exílio, retornou ao Brasil e continuou seu trabalho como professor e pesquisador na PUC de São Paulo. O evento contou com a presença da viúva de Paulo Freire, Ana Maria Freire, do senador Rodrigo Rollemberg, do reitor da UnB, José Geraldo, entre outras autoridades.
Histórico - Natural de Recife (PE), Paulo Freire formou-se em direito pela Universidade do Recife (atual Universidade Federal de Pernambuco) e tornou-se professor de português e pesquisador da área de educação. Uma de suas grandes contribuições para o ensino no país foi a criação do método de alfabetização de adultos, uma prática simples e revolucionária. Também, foi um dos fundadores do Movimento de Cultura Popular, que trabalha diferentes conceitos de cultura com vistas a oferecer à população carente a oportunidade de aprendizado, por meio de praças e núcleos de cultura.
Atuou como Secretário Municipal de Educação da cidade de São Paulo durante dois anos e meio na gestão da então prefeita Luiza Erundina, neste período, implantou o Movimento de Alfabetização de Jovens e Adultos (MOVA), fundamentado nos princípios filosófico-político-pedagógicos, com o objetivo de instruir o educando a identificar a realidade na qual está inserido, dando-lhe ciência da importância de sua atuação no contexto.
Com informações do PSB Nacional
A ideia de fazer esta homenagem surgiu em 2005 e tem como objetivo perpetuar a figura de Freire na educação do Brasil. “Com a dignidade que ele representa e por ele ter sido uma vítima da ditadura militar, é de extrema importância elevar o trabalho que ele fazia de ensinar pessoas a ler, escrever e criar opinião própria. Infelizmente esse foi o ‘crime’ que ele cometeu para o regime político daquela época”, disse Erundina. A socialista frizou que ele, até hoje, é lembrado mais fora do que dentro do Brasil.
Na época da repressão, Freire escreveu um dos seus mais famosos livros, a “Pedagogia do Oprimido”. Após 16 anos de exílio, retornou ao Brasil e continuou seu trabalho como professor e pesquisador na PUC de São Paulo. O evento contou com a presença da viúva de Paulo Freire, Ana Maria Freire, do senador Rodrigo Rollemberg, do reitor da UnB, José Geraldo, entre outras autoridades.
Histórico - Natural de Recife (PE), Paulo Freire formou-se em direito pela Universidade do Recife (atual Universidade Federal de Pernambuco) e tornou-se professor de português e pesquisador da área de educação. Uma de suas grandes contribuições para o ensino no país foi a criação do método de alfabetização de adultos, uma prática simples e revolucionária. Também, foi um dos fundadores do Movimento de Cultura Popular, que trabalha diferentes conceitos de cultura com vistas a oferecer à população carente a oportunidade de aprendizado, por meio de praças e núcleos de cultura.
Atuou como Secretário Municipal de Educação da cidade de São Paulo durante dois anos e meio na gestão da então prefeita Luiza Erundina, neste período, implantou o Movimento de Alfabetização de Jovens e Adultos (MOVA), fundamentado nos princípios filosófico-político-pedagógicos, com o objetivo de instruir o educando a identificar a realidade na qual está inserido, dando-lhe ciência da importância de sua atuação no contexto.
Com informações do PSB Nacional
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